sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

1 de janeiro

 

   Dia consagrado às deusas gregas e romanas do destino – às parcas e moiras, a deusa tríplice Morrigan, a Deusa mãe saxã Bertha, aos deuses romanos Janus e Jana e as divindades japonesas protetoras das casas e das famílias – Shichi Fukujin. Inspirando-se nestas antigas tradições e costumes crie um ritual para invocar e fixar bons influxos e energias positivas para o Ano Novo. 

O fio da vida: entre Moiras, Parcas e Nornas

Na mitologia grego-romana existiam divindades que conduziam as vidas dos mortais desde o seu nascimento até sua morte, determinando o destino de cada homem, eram as Moiras para os gregos e as Parcas dentre os romanos, desempenhavam a mesma função: tecer o fio da existência dos homens.
MOIRAS
Impessoais as Moiras são inflexíveis como o destino, encarnam uma lei que nem os mesmos deuses podem transgredir sem por em perigo a ordem e harmonia do cosmos. Eram descritas como filhas de Nix (noite), para indicar as sombras e incerteza do destino humano, ou que eram filhas de Zeus e Temis (deusa da justiça), indicando com isso a justiça de seus atos ao traçarem os destinos da humanidade, sendo que a morte vem igual para todos independente de seu status social e quando menos se espera.
Os nomes das três irmãs eram Cloto, Láquesis e Átropo, eram representadas como fiandeiras, metaforicamente teciam e quando julgavam chegar o momento cortavam o fio de oro da existência humana. As Moiras não possuíam uma lenda específica, eram o símbolo de uma concepção de mundo, meio filosófica e religiosa.
PARCAS
Em Roma as Parcas são as divindades do destino e da fatalidade, identificadas com as Moiras gregas das quais assimilaram quase todos os atributos. No foro romano as Parcas estavam representadas por três estátuas chamadas tria fata, os três destinos, e seus nomes eram Nona, Décima e Morta.
Moiras

Um comentário:

  1. Apprezzo le tue parole e auguro tutto il meglio per voi e la vostra famiglia. Un grande abbraccio. Venite a trovarmi sempre.

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