sábado, 27 de janeiro de 2024

Sonata de amor

 



Lewis Carroll - Congratulations!!


 

Adorei esta receita com batata

 


Receita que fiz para os meus convidados...

PERNIL COM BATATAS E SALSÃO

1 pernil temperado sem osso congelado (uns 3kg)

2 xíc (chá) vinho tinto suave

1 col (chá) mostarda, 1 xíc (chá) água

1 col (sopa) ervas finas (tomilho, sálvia, manjerona)

Descongelar o pernil. Coloque-o em uma assadeira e regue-o com a mistura de vinho, mostarda, água e ervas. Cobrir o pernil com papel-alumínio e leve-o ao forno médio por umas 4h. Retire o papel e deixa dourar por mais cerca de 30 min.

Batatas: 1kg batata

1 xíc (chá) salsão em tiras, 1 xíc (chá) tomates cerejas pela metade

1 cebola em tirinhas, 1 xíc (café) azeitonas pretas

1 col (sobremesa) orégano

1 col (sobremesa) erva-doce (sementes)

1/2 xíc (café) azeite, sal e pimenta-do-reino

Descascar as batatas e corte na vertical. Corta os tomates ao meio. Tempere as batatas e o salsão com sal, pimenta, azeite, erva-doce e orégano e leve ao forno em uma assadeira. Após 15min., acrescenta os tomates, azeitonas e cebola. Misture e leve novamente ao forno. Sirva com o pernil.

Rend.: 14 porções.

 

O poder do Subconsciente

 


O PODER DO SUBCONSCIENTE

 

Dr. Joseph Murphy

 

Quando você abrir este livro, avistará o caminho para uma vida nova de prosperidade, paz, juventude e bênção espirituais. Isso vai acontecer porque este livro lhe ensinará a utilizar em seu proveito para a realização de todos os seus objetivos pessoais de renovação e mais as suas metas sociais de riqueza e sucesso a força mais poderosa que há em você, que a tudo mais domina e controla e que, entretanto, é na maioria das pessoas esquecida e desprezada - o subconsciente.

Uma técnica nova, revelada por este livro, a chave para a entrada nesse reino maravilhoso cujas possibilidades não foram ainda inteiramente exploradas, mesmo pelos mais avançados cientistas.

Nestas páginas preciosas, você encontrará algumas das palavras mais importantes e mais inspiradoras já impressas. Ficará sabendo de comprovadas técnicas científicas mediante as quais poderá utilizar as forças incalculáveis do seu subconsciente.

Saberá que o poder curativo do seu subconsciente pode realizar verdadeiros milagres de boa saúde e renovado vigor e curas maravilhosas.

Compreenderá como o subconsciente poderá transformar toda a sua vida no seu trabalho incessante a seu favor, desde que seja encaminhado e dirigido corretamente.

Descobrirá que o seu subconsciente pode encher a sua vida das maiores bênçãos espirituais e dos mais sólidos benefícios materiais.

Aprenderá a rezar, dando novo sentido e maior força às suas preces, enriquecendo assim a sua vida espiritual e a sua compreensão dos homens e da sociedade, bem como do seu destino pessoal.

Paz de espírito, serenidade, riqueza, sucesso, poder mental, plenitude, felicidade são as promessas magníficas deste livro, a partir do qual você será um homem novo, a quem aconteceu esta coisa simples e imensa - a descoberta do seu subconsciente e da maneira de utilizá-lo.

O seu autor, Dr. Joseph Murphy, vem há mais de um quarto de século ensinando, aconselhando e guiando milhares de pessoas através do mundo pelos seus escritos e pela sua palavra ïnspirada e persuasiva. Dirige um programa de rádio em Los Angeles e é diretor do Movimento da Ciência Divina, na Califórnia. É autor de 25 livros.

- Lewis Carroll -

 

Terceiro de 11 filhos de um pastor anglicano, Dodgson entrou aos 19 anos na Universidade Christ Church, em Oxford, na Inglaterra, onde seria professor de matemática por mais de três décadas e publicaria obras de geometria e álgebra. Tornou-se diácono em 1861, aos 29 anos. Nunca se casou e teve poucos amigos. Preferia a companhia das crianças, cultivando a amizade de meninas entre 8 e 12. Gostava de fotografá-las na rua ou em casa, onde mantinha trajes orientais, medievais, entre outros, usados pelas crianças nessas ocasiões. Também as fotografava nuas. É claro que tais hábitos provocaram escândalo na Inglaterra vitoriana, o que o levou a abandonar o passatempo.

As Aventuras de Alice no País das Maravilhas nasceu dessa relação com as crianças. No dia 4 de julho de 1862, então com 30 anos, num passeio de barco com as três filhas do deão de Oxford, o professor foi instado por uma delas, Alice, a lhes contar uma história. Biógrafos de Carroll afirmam que suas palavras, então, foram: “Alice estava começando a ficar muito cansada de sentar-se ao lado da irmã na ribanceira, e de não ter nada que fazer…”. Exatamente a abertura de As Aventuras de Alice no País das Maravilhas, publicado em 1865. Na obra, Carroll narra um sonho da menina na terra imaginária e seu contato com as mais estranhas criaturas. Entre elas estão o Coelho Branco, o Chapeleiro Maluco e o Rei e a Rainha de Copas, que satirizam a sociedade vitoriana.

A família de Charles Dodgson tinha origens predominantemente no Norte de Inglaterra. A maioria dos seus antepassados foram oficiais do exército ou clérigos, incluindo o seu pai, também chamado Charles Dodgson.[1] Apesar de este ter demonstrado talento para a Matemática e de ter concluído uma licenciatura na Christ Church da Universidade de Oxford, acabou por se tornar pároco depois de se casar com a prima direita, Jane Lutwidge em 1830.[2]

Charles Dodgson nasceu em 27 de janeiro de 1832 na All Saints' Vicarage em Daresbury, Cheshire e foi o terceiro de 11 filhos. Quando Charles tinha 11 anos, o seu pai passou a ser pároco em Croft-on-Tees, Yorkshire e a família mudou-se para a casa paroquial espaçosa. Esta foi a casa da família nos 25 anos seguintes. O pai de Charles era um pároco bastante conservador e ativo da igreja anglicana e acabou por se tornar arquidiácono de Richmond.

Desde criança, Charles recebeu uma educação religiosa em casa, pois o pai tencionava vê-lo seguir essa carreira. As suas "listas de leitura" foram conservadas nos arquivos da família e são um testemunho do seu intelecto precoce: aos sete anos de idade, ele já lia livros como The Pilgrim's Progress. Charles era gago, à semelhança da maioria dos seus irmãos, e isso afetou as suas aptidões sociais ao longo da sua vida. Aos 12 anos, Charles foi enviado para a escola Richmond Grammar School.

Em 1846, Charles começou a estudar na Rugby School, onde foi bastante infeliz como escreveu alguns anos depois de ter deixado a escola: "Não posso dizer... que haja qualquer consideração terrena capaz de me convencer a passar por aqueles três anos outra vez... Posso dizer com sinceridade que se pudesse resguardar-me de aborrecimentos à noite, as dificuldades da vida quotidiana teriam sido relativas ninharias para aguentar". Ele não dizia ter sofrido de bullying, mas dizia que os meninos mais novos eram os principais alvos de bullying na escola. Stuart Dodgson Collingwood, o sobrinho de Charles escreveu: "Apesar de ser difícil para aqueles que só o conhecem como um diácono gentil e reservado acreditar, é verdade que muito depois de ele ter deixado a escola ainda se lembravam do nome dele como o menino que sabia bem usar os punhos para defender uma justa causa", que era a proteção dos meninos mais novos.

Aos 17 anos, teve um ataque grave de tosse convulsa que pode ter sido responsável pelos problemas pulmonares que teve nos seus últimos anos de vida. Charles também sofreu de gaguez durante toda a vida.

A gaguez sempre foi uma parte significativa da imagem de Charles. Apesar de haver uma história apócrifa que diz que ele só gaguejava quando falava com adultos e que o seu discurso era fluente quando falava com crianças, não há provas de que isto fosse verdade. Muitas crianças que o conheceram lembravam-se da gaguez e muitos adultos não reparavam nela. O próprio Charles parecia estar mais ciente da sua gaguez do que a maioria das pessoas que o conheciam e diz-se que ele fez uma caricatura de si próprio com a personagem de Dodó em Alice no País das Maravilhas, sendo o seu nome uma referência à sua dificuldade em pronunciar o seu próprio apelido. No entanto, esta é mais uma história que tem sido repetida sem provas. É verdade que ele se referia a ele próprio como dodó, mas é uma especulação que isso se devesse à sua gaguez.

Em 1856, Charles começou a praticar a nova arte da fotografia, sob influência do seu tio, Skeffington Lutwidge e mais tarde do seu amigo de Oxford, Reginald Southey. Em pouco tempo, Charles começou a destacar-se nesta área e tornou-se num fotógrafo conhecido e até chegou a considerar fazer da fotografia a sua principal fonte de rendimento no início da carreira.

Charles Dodgson morreu de gripe, seguida de pneumonia em 14 de janeiro de 1898 na casa da sua irmã, "The Chestnuts" em Guildford. Faltavam duas semanas para completar 66 anos de idade. Encontra-se sepultado no Cemitério de GuildfordSurrey na Inglaterra.

·         O poema de Lewis intitulado A Morsa e o Carpinteiro aparece no livro 11 da famosa série de livros de Lemony SnicketDesventuras em Série.