A Roda do Ano (orientação Sul) gira mais um
pouco... dia 21 de junho é a maior noite do ano e marca o Renascimento
simbólico do Deus Solar, que havia morrido em Samhaim.
Deusa Invernal grávida do Deus Solar-menino.
Yule significa "Roda" em Noruguês, é o festival do Solstício de Inverno, que no Hemisfério Norte é comemorado por volta de 21 de dezembro.
Deusa Invernal grávida do Deus Solar-menino.
Yule significa "Roda" em Noruguês, é o festival do Solstício de Inverno, que no Hemisfério Norte é comemorado por volta de 21 de dezembro.
Esse
é um dos festivais mais universalmente celebrados, e nos países nórdicos, o
mais importante, pois comemora o nascimento do deus-Sol menino do útero da
Noite.
Yule
também é conhecido como o Festival das Luzes, por todas as velas acesas nessa
noite.
Yule
foi o primeiro festival pagão a ser cristianizado, em 354 d.C., quando o
nascimento de Jesus (originalmente no final de setembro) foi oficialmente transferido
para o Solstício de inverno e denominado Natal.
Os
muitos costumes associados a Yule (velas, árvores decoradas, bolo de Natal,
guirlandas, decorações com pinhas, troca de presentes, brindes e canções,
máscaras, visco, "enfeitar o salão com maços de azevinho", etc.) são
todos pagãos e oferece uma rica coleção de material para nossas celebrações
contemporâneas.
Não
há registro de cristãos que decorassem a casa com sempre-vivas, azevinho, hera
e árvores de "Natal" antes de 1605. Para os antigos, isso simbolizava
a eterna vida da Natureza, já que essas plantas eram as únicas que permaneciam
verdes durante o inverno.
Esses
costumes pagãos foram proibidos aos cristãos, mas, em 1644, eles haviam se
difundido tanto que foram proscritos na Inglaterra por um ato do Parlamento.
Também conhecido como Natal, Ritual de Inverno,
Meio do Inverno, Yule e Alban Arthan, o Sabbat do Solstício do Inverno é a
noite mais longa do ano, marcando a época em que os dias começam a crescer, e
as horas de escuridão a diminuir. é o festival do renascimento do sol e o tempo
de glorificar o Deus.
Nesse Sabbat os Bruxos dão adeus à Grande Mãe e bendizem o Deus renascido que governa a "metade escura do ano". Nos tempos antigos, o Solstício do Inverno correspondia à Saturnália romana (17 a 24 de dezembro), a ritos de fertilidade pagãos e a vários ritos de adoração ao sol.
Nesse Sabbat os Bruxos dão adeus à Grande Mãe e bendizem o Deus renascido que governa a "metade escura do ano". Nos tempos antigos, o Solstício do Inverno correspondia à Saturnália romana (17 a 24 de dezembro), a ritos de fertilidade pagãos e a vários ritos de adoração ao sol.
Os
costumes modernos que estão associados ao dia cristão do Natal, como a
decoração da árvore, o ato de pendurar o visco e o azevinho, queimar a acha de
Natal, são belos costumes pagãos que datam da era pré-cristã. (O Natal, que
acontece alguns dias após o Solstício de Inverno e que celebra o nascimento
espiritual de Jesus Cristo, é realmente a versão cristianizada da antiga festa
pagã da época do Natal.)
A queima da acha de Natal originou-se do antigo costume da fogueira de Natal que era acesa para dar vida e poder ao sol, que, pensava-se, renascia no Solstício do Inverno.
A queima da acha de Natal originou-se do antigo costume da fogueira de Natal que era acesa para dar vida e poder ao sol, que, pensava-se, renascia no Solstício do Inverno.
Tempos
mais tarde, o costume da fogueira ao ar livre foi substituído pela queima
dentro de casa de uma acha e por longas velas vermelhas gravadas com esculturas
de motivos solares e outros símbolos mágicos.
Como
o carvalho era considerado a árvore Cósmica da Vida pelos antigos druidas, a
acha de Natal é tradicionalmente de carvalho.
Pendurar
visco sobre a porta é uma das tradições favoritas do Natal, repleta de
simbolismo pagão, e outro exemplo de como o Cristianismo moderno adaptou vários
dos costumes antigos da Religião Antiga dos pagãos.
O
visco era considerado extremamente mágico pelos druidas, que o chamavam de
"árvore Dourada".
Eles
acreditavam que ela possuía grandes poderes curadores e concedia aos mortais o
acesso ao Submundo.
A
essência doadora de vida que o visco sugere fornece uma substância divina
simbólica e um sentido de imortalidade para aqueles que o seguram na época do
Natal. Nos tempos antigos, as orgias de êxtase sexual acompanhavam
freqüentemente os ritos do deus-carvalho; hoje, contudo, o costume de beijar
sob o visco é tudo o que restou desse rito.
A tradição relativamente moderna de decorar árvores de Natal é costume que se desenvolveu dos bosques de pinheiro associados à Grande Deusa Mãe. As luzes e os enfeites pendurados na árvore como decoração são, na verdade, símbolos do sol, da lua e das estrelas, como aparecem na árvore Cósmica da Vida.
A tradição relativamente moderna de decorar árvores de Natal é costume que se desenvolveu dos bosques de pinheiro associados à Grande Deusa Mãe. As luzes e os enfeites pendurados na árvore como decoração são, na verdade, símbolos do sol, da lua e das estrelas, como aparecem na árvore Cósmica da Vida.
Representam
também as almas que já partiram e que são lembradas no final do ano.
Os
presentes sagrados (que evoluíram para os atuais presentes de Natal) eram
também pendurados na árvore como oferendas a várias deidades, como Attis e
Dionísio.
Os alimentos pagãos tradicionais do Sabbat do
Solstício do Inverno são o peru assado, nozes, bolos de fruta, bolos redondos
de alcaravia, gemada e vinho quente com especiarias.
Incensos: louro, cedro, pinho e alecrim.
Cores das velas: dourada, verde, vermelha, branca.
Pedras preciosas sagradas: olho-de-gato e rubi.
Ervas ritualísticas tradicionais: louro, fruto do loureiro, cardo santo, cedro, camomila, sempre-viva, olíbano, azevinho, junípero, visco, musgo, carvalho, pinhas, alecrim e sálvia.
Incensos: louro, cedro, pinho e alecrim.
Cores das velas: dourada, verde, vermelha, branca.
Pedras preciosas sagradas: olho-de-gato e rubi.
Ervas ritualísticas tradicionais: louro, fruto do loureiro, cardo santo, cedro, camomila, sempre-viva, olíbano, azevinho, junípero, visco, musgo, carvalho, pinhas, alecrim e sálvia.
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