quarta-feira, 1 de maio de 2019

Hoje, também seria aniversário de José de Alencar


José Martiniano de Alencar (Messejana, 1 de maio de 1829 - Rio de Janeiro, 12 de dezembro de 1877) foi um escritor e político brasileiro. É notável como escritor por ter sido o fundador do romance de temática nacional, e por ser o patrono da cadeira fundada por Machado de Assis na Academia Brasileira de Letras.

Casou-se com Georgiana Augusta Cochrane (1846-1913), sendo pai do embaixador Augusto Cochrane de Alencar.

José de Alencar foi o primogênito, e seu apelido em casa era Cazuza.

Sete anos antes do seu nascimento, em 1822, D. Pedro I havia proclamado a Independência do Brasil e tornara-se imperador do Brasil. Dois anos após o seu nascimento, em 1831, o monarca, cedendo a pressões internas e externas, abdicaria em favor do filho e retornaria para Portugal. 

Faleceu no Rio de Janeiro no mesmo ano, vitimado pela tuberculose. Machado de Assis, que esteve no velório de Alencar, impressionou-se com a pobreza que a família Alencar vivia. Seu corpo foi primeiramente sepultado no Cemitério de São Francisco Xavier, no Rio de Janeiro, depois foi exumado para o Cemitério de São João Batista, também no Rio de Janeiro. Sua esposa Georgiana faleceu treze anos depois e foi sepultada ao lado do marido em 1913.
Em Fortaleza em 1910, foi erguido o Theatro José de Alencar. A Praça José de Alencar e a estação José de Alencar da Linha Sul do Metrô de Fortaleza são, também, homenagens da sua cidade natal.



Teatro

·                                 Verso e reverso, 1857
·                                 O Crédito, 1857
·                                 O demônio familiar, 1857
·                                 As Asas de um Anjo, 1858
·                                 Mãe, 1860
·                                 A expiação, 1867
·                                 O jesuíta, 1875
 

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