sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Bem-vindo 2014!!



'Dentro de algumas horas, um Ano Novo vai chegar a esta estação.



Se não puder ser o maquinista, seja o seu mais divertido passageiro.


Procure um lugar próximo à janela desfrute cada uma das paisagens que o tempo lhe oferecer, com o prazer de quem realiza a primeira viagem.


Não se assuste com os abismos, nem com as curvas que não lhe deixam ver os caminhos que estão por vir.


Procure curtir a viagem da vida, observando cada arbusto, cada riacho, beirais de estrada e tons mutantes de paisagem.


Desdobre o mapa e planeje roteiros.


Preste atenção em cada ponto de parada, e fique atento ao apito da partida.


E quando decidir descer na estação onde a esperança lhe acenou, não hesite.


Desembarque nela os seus sonhos...


Desejo que a sua viagem pelos dias do próximo ano, seja de

PRIMEIRA CLASSE'

As Boas Vindas




Onde a Luz de um mundo em crescimento ilumina cada Alma em seu caminho,
Onde a Luz de cada Alma em ascensão ilumina cada coração,
E de onde esta Luz emana, sempre se expandindo, sempre crescendo, então
Aí é o Lar; Aí existe Paz, Amor e Alegria.
Boas vindas a todos os que crescerão além de seus níveis atuais,
Que procuram aumentar seu conhecimento
e sua Luz e o Amor que eles tem para compartilhar.
Bem vindos e que seus corações se abram
para receber o Amor que é de vocês.
Estamos aqui para sermos os canais do Amor Divino.
Estamos aqui para assistir a Todos em seus caminhos.
     
  
      Somos os Anjos da Terra.

Dica para quem tem gatinhos!!


domingo, 22 de dezembro de 2013

Deus nos conceda um abençoado Natal...

"Não te apartes do Senhor, espera pacientemente n'Ele e Ele te dará o que deseja o teu coração." - Salmos, 37:4. 

Nas anotações de Marcos (11:24), lemos as seguintes palavras proferidas por Jesus: "Seja o que for que peçais na prece, crede que o obtereis e concedido vos será o que pedirdes". 

✿ ♡ ✿ Silent Night - GIOVANNI MARRADI

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

A Belle Époque em Fortaleza




Em 1900, crepúsculo do século XIX, no auge da belle époque fortalezense, o historiador Paulino Nogueira publicava uma crônica sobre Fortaleza:
            "... Passeio público, praças arborizadas, templos majestosos, edifícios elegantes, tantas e tantas ruas alinhadas, calçamento, iluminação a gás, linhas de bondes, hotéis, quiosques, clubes, corrida de touros, a cavalo e à bicicleta e demais novidades!..."
            A partir mesmo das décadas de 60 e 70, o perfil da cidade principia a sofrer alterações. Na década de 60, surgem o Lazareto da Lagoa Funda e a Santa Casa de Misericórdia para zelarem pela saúde pública, pois, como ressaltava o saber médico social então em constituição, sem homens sadios para o trabalho não haveria produção de riqueza e progresso.
            Na década seguinte, a remodelação prosseguiria com a instalação da ferrovia para Baturité, a construção de um novo cemitério, a criação da Academia francesa, a iluminação a gás e o plano urbanístico de Adolfo Herbster.
            Estreitando a distância e a dependência do interior com a capital, o trem, um dos principais produtos do avanço tecnológico do século XIX, reforçou ainda mais a positividade dos efeitos sociais da noção de progresso.
            A edificação de um novo cemitério, o São João Batista, em local mais afastado, Jacarecanga, inscreve-se como mais uma eficaz investida medicalizadora sobre a Cidade. Pouco tempo depois chegaria a vez de idosos, loucos e meretrizes, acusados de potencialmente perigosos à saúde e à segurança pública, serem também confinados fora da região central.



O novo cemitério logo seria povoado com exuberantes túmulos em estilo gótico e refinadas esculturas importas de anjos e figuras melancólicas. Nesse sentido, o São João Batista revela tanto a monumentalidade da arte cemiterial da época como o poderio dos setores dominantes. Também, na cidade dos vivos, essa consagração econòmica evidenciava-se através do surgimento de imponentes sobrados e palacetes.
            A iluminação a gás carbono, por sua vez, substituindo a de azeite de peixe, deu mais vida e sociabilidade às noites fortalezenses. Por motivo de economia, por algum tempo estabeleceu-se o costume de não acender os lampiões em noite de lua cheia.
            A devastadora seca de 1877-1879, porém, interrompeu o fluxo modernizador que se instaurava na Cidade.
            Ao longo desses 3 anos fúnebres, com a capital assistindo ao féretro diário de centenas de mortos, a urbe tornou-se de pavor e pesar, não havendo clima para grandes obras.
            O auge daquele teatro de horrores foi o 10 de dezembro de 1878, quando o cemitério do Lazareto recebeu 1.004 vítimas da epidemia, ficando por muito tempo na memória da capital como "o dia dos mil mortos". O medo alastrou-se no seio da população nativa de Fortaleza, sobretudo quando a varíola vitimou a esposa do presidente da província.
            O perigoso trabalho de transportar e sepultar os cadáveres dos abarracamentos até o cemitério do Lazareto, só encontrou aceitação entre aqueles que compunham o crescente contingente de miseráveis produzido pelo crescimento econômico excludente.








Tão logo a seca e a varíola encerraram seu ciclo de devastação em 1879, no ano seguinte a população pôde retirar seu luto e ser convidada a passear por dois presentes dados à cidade: os bondes e o Passeio Público. Inaugurados em 1880, ambos equipamentos reorientaram os usos e costumes nos espaços públicos.
            Os bondes requereram maior extensão de calçamento, diminuindo assim o areal que incomodava as pessoas e dificultava o fluxo de veículos. Por conta disso, agora os habitantes podiam recorrer ao singelo hábito de sentar em cadeiras nas calçadas ao entardecer.
            Nas vias onde passavam, os bondes engendraram um novo costume: o flerte entre passageiros e moças que das janelas esperavam vê-los passar. Tal comportamento não escapou à verve espirituosa do pintor e compositor Ramos Cotoco. Sua modinha O Bonde e as Moças fez sucesso em 1901:
"Na rua onde passa o bonde,
moça não pode engordar,
não estuda não descansa
é um penar...
Conheço algumas que moram aonde o bonde não passa,
que gritam fazendo troça esta rua é uma desgraça...
Aos transeuntes
olha com ardor,
namora a todos, é um horror,
dos passageiros ao condutor...
            O Passeio Público de Fortaleza foi edificado no antigo Campo do Paiol (depois denominado Praça dos Mártires). Sobranceiro ao mar e bem arborizado, o logradouro foi murado e decorado com estátuas representando divindades mitológicas gregas, canteiro, coreto, café passarelas pavimentadas e longos bancos. A banda municipal embalava os namoros, os flertes e o borboletear de um lado para outro dos passantes.
            O logradouro manteve sua importância enquanto área de lazer e sociabilidade até os anos 30, quando começou a sofrer a concorrência de outras atrações como o cinema, os clubes e os banhos de mar.






Se o processo de remodelação de Fortaleza tinha como espelho Paris, a metrópole mais civilizada e charmosa do século XIX, e se uma de suas marcas registradas eram os cafés onde modernos e literatos celebravam a alegria de viver, então a capital cearense deveria tê-los também. Quatro elegantes cafés, em estilo chalet francês, surgiram nos quatro cantos da Praça do Ferreira. Em seu entorno estavam os principais estabelecimentos comerciais, repartições públicas e o ponto de partida e chegada dos bondes.
            Os cafés - Java, Elegante, Iracema e do Comércio - a exemplo de seus congêneres parisienses, espalhavam mesas ao ar livre e reuniam políticos, intelectuais e boêmios, principalmente a partir do final da tarde. O preferido pela jovem intelectualidade boêmia era o Café Java. Foi nele que Antônio Sales e parceiros tiveram, em 1892, a sublime ideia de criar uma agremiação literária diferente: a Padaria Espiritual.
            Em Fortaleza, encontrando terreno fértil entre os grupos citadinos afluentes e ávidos por novidades importadas, o culto ao afrancesamento se traduziu de várias formas e sentidos.
            Aquela compulsiva ordenação civilizatória que procurava identificar-se com a vida parisiense, beneficiando apenas parte da cidade e de sua população, não passava despercebida dos setores marginalizados. Ante a censura, o controle e a exclusão que sofriam à medida que aquele processo avançava, reagiam através da irreverência, da galhofa, do deboche ou mesmo da vaia, forma de repúdio utilizada pelo chamado "Ceará Moleque".
            O Programa de instalação da Padaria Espiritual, com seus 48 artigos, lançado antes do primeiro número d'O Pão (seu Jornal), de tão demolidor e impactante, já bastaria para consagrar a Padaria, mesmo se ela não tivesse publicado mais nada. Misto de declaração de intenções e regimento, o Programa revela todo o teor inovador do seu fazer literário, assim como demarca a conduta crítico-amolecada que os padeiros deveriam assumir  sem medo.
            A instituição asilar é mais uma objetivação da medicina social, no caso, em sua vertente psiquiátrica, fruto do combate aos focos sociais considerados periculosos à saúde pública.




Assim como acontecera em outras cidades ocidentais, em Fortaleza, alguns anos antes do Asilo de Parangaba se materializar, os "desarrazoados" eram presos nas cadeias ou internados na Santa Casa de Misericórida.
            Em 1891, houve a tentativa de substituir os nomes das ruas por números, inspirada no exemplo de Nova Iorque. Neste caso, era modernização demais e complicada; ninguém conseguia se entender com a numeração das vias; a medida foi revogada poucos meses depois.
            Guilherme Rocha foi o administrador que mais se empenhou pelo aformoseamento de Fortaleza.
            A primeira grande obra encetada nesse sentido foi a inauguração do Mercado de Ferro, iniciado ainda na gestão do Gen. Bezerril fontenele, mas concluído somente no governo de Accioly. O edifício com decoração Art-Noveau trazia a novidade do emprego do ferro, então em voga na Europa. Erevestido de estrutura metálica importada da Escócia, o estabelecimento foi saudado pelo intendente Guilherme Rocha como um "grande monumento". O Mercado de Ferro hoje encontra-se desmembrado: um pavilhão está na Aldeota (mercado dos Pinhões), e o outro na Aerolândia (Mercado da Aerolândia).
            Tão logo o século XX chegou, a intendência municipal empreendeu sua maior realização em termos de embelezamento urbano: remodelou as três principais praças de Fortaleza, a do Ferreira, a do Marquês do Herval Praça (José de Alencar, hoje) e a da Sé. Os logradouros ganharam amplos jardins, recheados de estátuas de inspiração clássica, canteiros de flores, coretos, longos bancos e vasos importados. Além do Passeio Público, a cidade agora, tinha em seus três principais centros, ilhas paradisíacas e seguras, onde os citadinos mais distintos pudessem se sentir como se estivessem em Paris. Vale ressaltar, que durante o Carnaval, só às elites era dado o direito de brincar ali dentro para não se misturarem com os populares, os quais deveriam brincar apenas nos limites da praça.
            A Praça Marquês do Herval foi batizada de Jardim Nogueira Accioly, onde em 1910, surgiria o Theatro José de Alencar, a mais imponente obra do governo aciolino.
            A obra levou dois anos para ser concluída e teve sua estrutura metálica em estilo art-noveau importada da Escócia. Até os oponentes de Accioly tiveram que reconhecer a beleza da nova casa de espetáculos.
            Se a irrupção da Primeira Guerra Mundial (1914 - 1918), dizimando populações em proporções nunca vistas antes, é considerada o marco que decreta o fim do modo de viver florido e eufórico que caracterizou a belle époque europeia, podemos dizer que os graves conflitos de 1912 - 1914 em Fortaleza significaram o início do declínio da belle époque experimentada na Capital.
            Em 1915, uma nova seca despeja milhares de "flagelados" na capital: o medo do contágio e do retorno de epidemias de pronto fez criar, na periferia, um campo de concentração, cercado para isolar os retirantes e mantê-los distantes do perímetro central.



Cumpre salientar, que nesse mesmo período, aumenta o índice de delitos e transgressões da Cidade. Frutos da penúria e da resistência do ascendente contingente de pobres e miseráveis (causado pelo êxodo rural, desemprego, etc), cometidos, não só por adultos, mas por crianças e adolescentes: entre 1917 e 1918 foram detidos 77 menores por furto, embriaguez e imoralidade.
            Ao correr dos anos 20, o Jacarecanga lota-se de mansões e palacetes e torna-se, efetivamente, o primeiro bairro elegante de Fortaleza. A seguir, viriam a Praia de Iracema (anos 30 e 40) e Aldeota (de 40 e 50 em diante), delineando com maior visibilidade a constituição de novos espaços burgueses, reforçando assim a segregação sócio-espacial entre ricos e pobres na cidade.
            Com os bondes eletrificados (1913), toda uma rede de postes elétricos precisou ser instalada, começando a afetar a harmonia visual e aformoseamento das ruas. Sem falar na necessidade de reduzir o tamanho de alguns logradouros centrais, caso da Praça do Ferreira, em 1925, para facilitar a passagem e o estacionamento das novas máquinas.
            Os únicos meros toques de embelezamento permitidos foram a instalação de retilíneos e estreitos canteiros de flores nas extremidades da praça e um coreto coberto em seu centro.
            A demolição dos cafés e do Jardim na Praça do Ferreira, simboliza assim, o fim da vigência da belle époque em Fortaleza. Amplos e bucólicos, os cafés e o Jardim 7 de Setembro agora eram vistos como obstáculos que deveriam desaparecer para dar passagem ao pragmatismo do vai-e-vem da multidão de transeuntes, automóveis e bondes elétricos dos agitados anos 20.
            O Centro da Cidade, portanto, já não era mais o mesmo. A rua Formosa passou a se chamar Barão do Rio Branco e já perdia sua formosura, deixando de ser via residencial para se tornar eminentemente comercial.
            Por sua vez, a abertura de um sistema de avenidas, em 1927, ligando o Centro à Praia de Iracema (Praia do Peixe até 1925), já anunciava a emergência, dos anos 30 em diante. O movimento nesse sentido foi iniciado pela construção da bela mansão de veraneio, a Vila Morena (hoje Estoril), em 1928, na Praia de Iracema.
            O banho de mar, antes utilizado apenas para fins de tratamento terapêutico recomendado pelos médicos, só pôde tornar-se opção de lazer a partir da liberalização comportamental e vestuária verificada nos anos 20 em diante - além do fato de que a praia, anteriormente era apenas ocupada por gente pobre como pescadores e estivadores, agora transformava-se em espaço residencial elegante e seguro.
            Nos anos 20, para desespero de pais, noivos e namorados, as mulheres abandonam aquela aparência que vigorava durante séculos: as longas madeixas e os vestidos balões a cobrir pernas e braços, em que vislumbrar o tornozelo feminino era o máximo de frisson erótico que os homens podiam obter.
            Duas revistas de moda e atualidades, as sofisticadas A Jandaia e Ba-Ta-Clan, lançadas em 1924 e 1926, recheiam suas edições discutindo questões como voto feminino e trabalhos antes restritos só para homens e as novas e audaciosas modas femininas.

O "espírito moleque"

            Segundo o testemunho de memorialistas que vivenciaram a Fortaleza do início do século XX, como Otacílio de Azevedo, Raimundo de Menezes e o historiador Raimundo Girão, qualquer coisa jocosa que ocorresse nos bondes ou na Praça do Ferreira ("sede social do Ceará Moleque"), "fazia a delícia da arraia-miúda sempre atenta à comicidade".
            Um tipo popular na entre 1915 e 1930 foi o bode Yoyô. Vendido por um retirante da seca do 15 a uma firma estrangeira localizada na Praia de Iracema. Yoyô tinha o inusitado hábito de quase todo dia passear sozinho, da praia até a Praça do Ferreira. Capaz de semelhante proeza e, além disso, bastante sociável e brincalhão, Yoyô caiu nas graças da população. Tornou-se tão popular que acabou ganhando "imunidade fiscal", podendo circular à vontade, justo numa época em que animais, loucos e demais "vagabundos" eram, via de regra, fiscalizados e recolhidos do espaço público em nome da higiene e da segurança.
            O falecimento do bode desencadeou uma espécie de "transe coletivo" na cidade, pois além de causar comoção pública fez com que a firma proprietária tivesse a ideia de empalhá-lo e doá-lo ao Museu Histórico, e este, por sua vez, teve a irreverente decisão de aceitá-lo. Yoyô ainda se encontra no Museu do Ceará, sendo uma das peças mais procuradas pelos visitantes.
            A presença de tipos populares hilariantes também se verificaram em outras cidades brasileiras. Mas, o que importa é que esse tipo de comportamento popular foi tão contundente em Fortaleza a ponto de provocar tanto incômodo.
            A seu favor conta não apenas o fato de merecer um repúdio do projeto de ordenação civilizatória. Conta a absoluta singularidade de ocorrências como esta, registrada em 1943: depois de uma sequência de dias chuvosos, fenômeno raro em Fortaleza, motivo que causou aborrecimento na população não acostumada a tanto aguaceiro, o sol resolveu dar ao ar a sua graça... No instante em que apareceu por entre as nuvens, recebeu estrondosa vaia dos populares que estavam na Praça do Ferreira!
            A Revista A Jandaia fornece uma importante pista explicativa, quando afirma não saber se aquilo se devia "à rebeldia de sua gente ou a irreverência do seu povo."


(Retirei as fotos do site: fortalezaantiga.blogspot.com)

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:)


"Fala-se tanto da necessidade de deixar um planeta melhor para os nossos filhos mas esquece-se da urgência de deixarmos filhos melhores para o nosso planeta."

sábado, 7 de dezembro de 2013


A IMORTALIDADE D’ALMA… (UBERTO RHODES)



CONHECE-TE A TI PRÓPRIO E SERÁS IMORTAL ...
“Alguns séculos antes de Cristo, vivia em Atenas, o grande filósofo Sócrates.
A sua filosofia não era uma teoria especulativa, mas a própria vida que ele vivia.
Aos setenta e tantos anos foi Sócrates condenado à morte, embora inocente.
Enquanto aguardava no cárcere o dia da execução, seus amigos e discípulos moviam céus e terra
para o preservar da morte.
O filósofo, porém não moveu um dedo para esse fim; com perfeita tranquilidade e paz de
espírito aguardou o dia em que ia beber o veneno mortífero.
Na véspera da execução, conseguiram seus amigos subornar o carcereiro (desde daquela época
já existia essa prática...), que abriu a porta da prisão.
Críton, o mais ardente dos discípulos de Sócrates, entrou na cadeia e disse ao mestre:
- Foge depressa, Sócrates!
- Fugir, por que? - perguntou o preso.
- Ora, não sabes que amanhã te vão matar?
- Matar-me? A mim? Ninguém me pode matar!
- Sim, amanhã terás de beber a taça de cicuta mortal - insistiu Críton.
- Vamos, mestre, foge depressa para escapares à morte!
-         Meu caro amigo Críton - respondeu o condenado - que mau filósofo és tu! Pensar que um
pouco de veneno possa dar cabo de mim ...
Depois puxando com os dedos a pele da mão, Sócrates perguntou:
- Críton, achas que isto aqui é Sócrates?
E, batendo com o punho no osso do crânio, acrescentou:
- Achas que isto aqui é Sócrates? ... Pois é isto que eles vão matar, este invólucro material; mas não a mim. EU SOU A MINHA ALMA. Ninguém pode matar Sócrates! ...
E ficou sentado na cadeia aberta, enquanto Críton se retirava, chorando, sem compreender o que
ele considerava teimosia ou estranho idealismo do mestre.
No dia seguinte, quando o sentenciado já bebera o veneno mortal e seu corpo ia perdendo aos
poucos a sensibilidade, Críton perguntou-lhe, entre soluços:
- Sócrates, onde queres que te enterremos?
Ao que o filósofo, semiconsciente, murmurou:
- Já te disse, amigo, ninguém pode enterrar Sócrates ... Quanto a esse invólucro, enterrai-o onde quiserdes. Não sou eu... EU SOU MINHA ALMA...
E assim expirou esse homem, que tinha descoberto o segredo da FELICIDADE, que nem a morte
lhe pôde roubar.
CONHECIA-SE A SI MESMO, O SEU VERDADEIRO “EU” DIVINO. ETERNO. IMORTAL..."
Assim somos todos nós seres IMORTAIS, pois somos:
ALMA,  LUZ,  DIVINOS,  ETERNOS...
Nós só morremos, quando somos simplesmente ESQUECIDOS...

domingo, 1 de dezembro de 2013

5 maneiras que o gato demonstra um carinho especial para o seu dono




1. Ele age como filhote perto de você

Gatos adultos agem como filhotes quando estão perto do dono , miando, ronronando e brincando da mesma forma que faziam quando eram menores.  Com outras pessoas, a comunicação do gato muda de acordo com a sua idade, mas como o dono, ela é sempre a mesma brincadeira de filhote.

2. Ele mexe a orelha para frente quando escuta a sua voz

Por ser presa, além de caçador, o gato não mostra sinais de vulnerabilidade de forma se proteger contra predadores.  Sendo assim, as alterações que ocorrem quando o gato escuta a voz do dono são pequenas e simples, dentre elas, pupilas dilatadas, virar a cabeça e mexer a orelha para frente.  Estudos mostram que gatos são capazes de distinguir a voz do seu dono dentre diversas outras vozes.

3. Ele copia os seus hábitos e a sua rotina

Os gatos são tão apegados ao dono que baseiam as suas rotinas diárias nos hábitos do dono .  Eles não somente comem e dormem no mesmo horário que o dono, mas também usam o banheiro quando o dono usa e ajustam o seu nível de energia para ficar mais alinhado com o dono.

4. Eles lembram de algo que você fez para eles e retribuem o carinho em um momento futuro

Os gatos lembram de favores e retribuem seus queridos donos em um momento futuro pelo um ato de amor do dono.  

5. Ele deixa você fazer carinho na sua barriga

A barriga é uma das regiões mais vulneráveis do corpo do gato.  Um gato que deixa o dono passar a mão na sua barriga está elogiando e mostrando a verdadeira confiança que ele tem no dono.

torta falsa Romeu & Julieta






1 cx de leite condensado, 1 cx creme de leite
1/2 pct biscoito maizena, 1 lata pequena de doce de goiaba
1 pct queijo ralado, 1 gelatina sem sabor
Junta queijo, põe no liquidificador, creme de leite, leite condensado, gelatina feita conforme instruções. Distribua o biscoito no pirex e coloca o creme por cima. Coloca, também, no liquidificador, o doce c/ um pouco de água. Deixa grosso. Põe por cima da mistura. Leva à geladeira. Aproveite!!

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

toda bruxinha é linda...



Dicas para os cabelos


Para mistos a oleosos: 1. Purificação da raiz nativa Spa O Boticário, R$ 21,99. 2. BC hair & scalp Schwarzkopf, R$ 63,50. 3. Fusão da natureza Pantene, R$ 7,90. 4. Vetiver Est, R$ 15. 5. Pureza refrescante Seda, R$ 4,70 (Foto: Divulgação)

1 - Qual é a maneira correta de aplicar o xampu?
O primeiro passo é molhar bem o cabelo. Fique embaixo da água corrente durante três ou quatro minutos e só então inicie a lavagem. É recomendável diluir, nas próprias mãos, um pouco do xampu em água e aplicar a mistura nos fios. Comece pelo comprimento – nunca pela raiz –, espalhando a espuma até o topo da cabeça. Faça uma massagem rápida e suave com a ponta dos dedos, sem esfregar as unhas.
2 - É realmente preciso lavar os fios mais de uma vez?
Sim. De acordo com o hairstylist Evandro Ângelo, a primeira lavagem remove apenas o excesso de sujeira, oleosidade e resquícios de finalizadores.
3 - Há algum cuidado específico para o enxague?
Acúmulos de xampu deixam o cabelo sem brilho e, no longo prazo, podem causar ressecamento e até queda. Além de passar a mão pelo comprimento, para remover o excesso de espuma, é preciso limpar bem a nuca, o topo e as laterais da cabeça. “Sinta com a ponta dos dedos se ainda existem sinais de produto nos fios. 
5 – Como utilizar o xampu antirresíduos?
Nunca diariamente. Sua fórmula possui pH superior ao dos fios, o que ajuda a eliminar restos de cloro, pigmentos, poluição e finalizadores. Por isso, se utilizado todos os dias, abre demais as cutículas e traz prejuízos como ressecamento, falta de brilho e porosidade. “O ideal é fazer a limpeza profunda uma vez por semana, principalmente após o uso de leave-ins, musses e óleos. 
6 – Quem tem cabelo misto ou oleoso deve usar um produto especial?
Sim. Ao contrário dos fios ressecados, que precisam de produtos mais emolientes (com textura perolada ou cremosa), quem sofre com oleosidade só pode utilizar xampus transparentes, ricos em ativos cítricos como chá verde, menta e própolis. Cabelos mistos – com raiz oleosa e comprimento seco –, também devem ser lavados dessa maneira. Para finalizar, espalhe um pouco de condicionador apenas nas pontas.

 Antirresíduos: 6. Limpeza profunda linha plant Natura, R$ 10,80. 7. Complex care Lowell, R$ 35. 8. Purify for Deep cleasing shampoo Senscience, R$ 76. 9. Xampu antirresídos suave Bioderm, R$ 17,90. Todos removem profundamente a sujeira, sem agredir (Foto: Divulgação)   

PROFISSIONAIS: 14. SLIEEK SMOOTHER CLAIROL, R$ 33.
PARA FIOS INDISCIPLINADOS.
15. BAIN FORCE
ARCHITECTE KÉRASTASE, R$ 83. FORTIFICA.
16. BRILLIANCE WELLA, R$ 50. DÁ BRILHO. 17. HEALING
NOURISH L’ANZA, R$ 87. 
TRATA A QUEDA. 18. FOREVER
BLONDE PAUL MITCHELL, R$ 65. INDICADO PARA
CABELOS LOIROS. 19. VOLUPT SEBASTIAN, R$ 64.
ENCORPA AS MECHAS (FOTO: DIVULGAÇÃO)

PARA QUE SERVEM OS BÁLSAMOS DE LIMPEZA?
O xampu balm promove uma limpeza suave e condicionante, perfeita para fios danificados. Com textura cremosa, ele nutre e hidrata como um tratamento de salão em apenas uma lavagem. Alguns são formulados com ácido lático, que hidrata e reconstrói a fibra capilar.


Retirado da Revista Marie Claire - de abril/2013.

Receita de feijão



FEIJÃO CAPRICHADO
500g feijão preto, 2l de água
1fl de louro, 2 col (sopa) óleo
1 pct de linguiça fininha, em rodelas, 1 cebola pic.
2 dentes de alho pic., sal, molho de pimenta
Coloque o feijão de molho por umas 12 horas. Escorra e lave. Ponha-o numa panela com água suficiente para cobri-lo. Junte a folha de louro. Cozinha. Aquecer o óleo e frite a linguiça. Junte cebola e alho. Refogue bem. Pôr uma concha de feijão ao tempero e amasse os grãos; Acrescentar sal, pimenta. Coloque na panela com o feijão e ferve até ficar com um caldo grosso.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Berinjela em cápsulas

    

Rica em proteínas, antioxidantes e em minerais, como cálcio, fósforo, ferro, potássio e magnésio, a berinjela contém uma poderosa combinação natural de vitaminas A, B1, B2, B5 e C, o que a torna um aliado eficaz nas dietas de redução de peso. "Ela ainda contribui para diminuição do colesterol e das taxas de gordura, auxilia no tratamento da hipertensão e do reumatismo, além de ter propriedades laxantes e digestivas", explica a nutricionista Fernanda Granja. Se você quer aproveitar todos esses benefícios, mas não tem tempo para se aventurar no preparo da iguaria, a Nutraway acaba de lançar as cápsulas de berinjela, que devem ser consumidas 2 vezes ao dia, antes das refeições. Lembre-se de consultar seu médico ou nutricionista.

açúcar x adoçante




  Quer perder peso e tirou o açúcar da sua alimentação? Saiba que trocá-lo por adoçantes artificiais - ainda que sejam menos calóricos - nem sempre é o melhor. "Substâncias como ciclamato, sacarina e aspartame podem prejudicar ainda mais a saúde", diz Fábio Bicalho, nutricionista clínico. Indicadas para dietas com restrição ao consumo de glicose, a maioria delas é de origem inorgânica e tem capacidade de adoçar entre 200 e 600 vezes mais que açúcar. Mas seu consumo não satisfaz a necessidade de glicose no organismo já que o cérebro não as identifica com um doce. Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, um indivíduo comum deve limitar a ingestão diária desses produtos a 40mg/kg e sempre deve ser acompanhado por um médico ou nutricionista. Uma ideia saudável é optar pelos açúcares mascavo e orgânico.

Tempo de preparo - 1 hora





TORTA DE ARROZ COM ABOBRINHA

Massa:
2 xíc. (chá) de arroz cozido
1 ovo levemente batido
4 col. (sopa) de leite
1 col. (sopa) de mostarda
4 col. (sopa) de queijo ralado
2 col. (sopa) de uma mistura de salsa, cebolinha e alecrim picados

Recheio:
1/2 xícara (chá) de queijo provolone ralado grosso
2 ovos ligeiramente batidos
2 col. (sopa) de salsa e cebolinha picadas
1/2 xíc. (chá) de creme de leite
1/2 xíc. (chá) de leite
1 abobrinha média ralada grosso
4 col. (sopa) de queijo parmesão ralado grosso
Preparo da Massa
Misture bem todos os ingredientes até obter uma massa homogênea.
Forre uma forma (25cm de diâmetro) untada. Alisar bem a massa com as costas da colher e leva à geladeira.
Recheio: Ponha em uma tigela, o queijo provolone, os ovos, salsa, cebolinha, creme de leite e o leite. Misture bem e acrescente a abobrinha. Tire a forma com a massa de arroz da geladeira, despeje nela o recheio e salpique com o parmesão ralado. Levar ao forno médio, pré-aquecido, assando por uns 40 minutos, ou até a superfície ficar bem firme e douradinha. Retire e deixe esfriar por uns 5 min. antes de servir.
 

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Dicas Diversas



Dica para afastar o derrame:

   A dica é encher o cardápio de resveratrol - substância antioxidante que aparece aos montes na uva e amendoim.

 

Barras - duas barras de cereais por dia e três de proteína ao longo da semana. Essa é a cota permitida.

   As barrinhas fornecem energia rápida para o exercício físico e podem substituir o lanche. As de banana e baunilha têm 240 calorias!

   Vitaminas, minerais e fibras podem ser encontrados também em muitas barrinhas, como a de banana passa prensada coberta com fina camada de chocolate branco ou ao leite.

   Dica para variar nos sabores: Amendoim e frutas tropicais; Castanha de caju e avelã com chocolate; Light com cobertura de goiaba, fruta e fibra; Frutas amarelas; Light de maçã e canela; Banana com chocolate e light de frutas vermelhas com chocolate - Nestlé; Soja com canela e gengibre; soja com morango e chocolate.

Saladas - Fornecem uma excelente quota de substâncias famosas por prevenir males cardiovasculares e, dessa forma, afastar tanto o infarto quanto o acidente vascular cerebral, o derrame. Dica: Misture alface, rúcula, agrião, tomate, cenoura, pepino, berinjela, soja, trigo, feijão, grão-de-bico, mussarela, frango desfiado. Se quiser, pode também incrementar com nozes e amêndoas, damascos, pitadas de queijo ralado e de manjericão - ingredientes que evitam o câncer. Regue tudo com azeite de oliva, limão ou vinagre.

 

Salada fresca

Ingredientes 
- ½ beterraba cozida e fatiada 
- ½ pepino pequeno fatiado 
- 1 cenoura pequena ralada 
- 2 ramos de agrião 
- ¼ de abacate fatiado 
- Flocos de alho desidratado (opcional) 
Preparo 
Misture todos os ingredientes numa vasilha e coloque o molho por cima. Se quiser, acrescente flocos de alho desidratado. 
Molho 
- 2 colheres (sopa) de iogurte natural desnatado 
- 1 ramo de manjericão fresco 
- 1 colher (chá) de azeite extra-virgem 
- Gotas de limão 
- Gotas de molho shoyo 
Preparo 
Misture todos os ingredientes. 
Rendimento 
1 porção 
Calorias por porção 
160 cal

 

Musse (magra) de chocolate

1 pote de iogurte natural desnatado

1 col (sopa) de cacau em pó sem açúcar

1 ou 2 envelopes de adoçante

2 claras em neve

Gotas de baunilha; 1 col (chá) de cacau e canela

Bater no liquidificador o iogurte, cacau e adoçante. Levar à geladeira por meia hora. Retire e mexa bem. Depois, acrescente as claras batidas e baunilha, mexendo de leve. Polvilhar a misture de cacau e canela. Sirva imediatamente.