sábado, 27 de abril de 2019


SYLLALUB
5 xíc creme de leite; 2 xíc vinho branco seco
1 xíc açúcar; ½ xíc conhaque
1/3 xíc suco de limão, casca de 1 limão cortada em tirinhas, para enfeitar
Bata o creme de leite até espumar. Adicionar aos poucos os ingredientes restantes, com exceção da casca de limão, até que estejam bem misturados. Dividir entre copos gelados, salpicar a casca de limão e sirva.
 

O vinho possui uma longa história que remonta pelo menos a aproximadamente 6000 a. C., pensando-se que tenha tido origem nos atuais territórios da Geórgia, Turquia ou Irã. Crê-se que o seu aparecimento na Europa ocorreu há aproximadamente 6 500 anos, nas atuais Bulgária ou Grécia. Era muito comum na Grécia e Roma antigas. O vinho tem desempenhado um papel importante em várias religiões desde tempos antigos. O deus grego Dionísio e o deus romano Baco representavam o vinho, e ainda hoje o vinho tem um papel central em cerimônias religiosas cristãs e judaicas como a Eucaristia e o Kidush.
As evidências arqueológicas sugerem que a mais antiga produção de vinho teve lugar em vários locais da Geórgia, Irã, Turquia e China entre 8000 e 5000 a.C. As evidências arqueológicas tornam-se mais claras e apontam para a domesticação da videira, em sítios do Oriente Próximo, Suméria e Egito, no início da Idade do Bronze, desde aproximadamente 3000 a.C.
Desde o tempo dos romanos, pensava-se que o vinho (eventualmente misturado com ervas e minerais) tivesse também propriedades medicinais. Nesses tempos, não era invulgar dissolverem-se pérolas no vinho para se conseguir mais saúde. Cleópatra criou a sua própria lenda ao prometer a Marco Antônio que ela "beberia o valor de uma província" numa taça de vinho, após o que bebeu uma valiosa pérola com uma taça de vinho.
Os vinhos fortificados são aqueles cuja fermentação alcoólica é interrompida pela adição de aguardente (~70% vol). De acordo com o momento da interrupção, e da uva que está sendo utilizada, ficará mais ou menos doce. O grau alcoólico final dos vinhos fortificados fica entre 19-22% vol. Os mais famosos são o Vinho do Porto (Portugal), o Vinho da Madeira (Portugal), o Xerez (Espanha) e o Marsala (Sicília).
Cada país e cada região produtora possui uma classificação própria. Portugal foi um país pioneiro, no que diz respeito à criação de denominações de origem para os seus vinhos, com a criação da região demarcada do Vinho do Porto, em 1756. A região foi redefinida em 1907 e logo a seguir, em 1908, ficando nessa altura com os limites muito próximos dos que ainda hoje tem. No mesmo ano (1908), foram criadas as regiões demarcadas do Vinho Verde, de Carcavelos e do Dão. Em 1911, foi demarcada a região de Bucelas (vinhos brancos).
A maioria dos vinhos é vendida em garrafas de vidro e seladas com rolhas de cortiça. Recentemente alguns produtores de vinho vem buscando alternativas como tampas atarrachantes ou rolhas sintéticas, não muito bem vistas pela maioria. É consenso entre os grandes produtores, leia-se "os melhores vinhos", o uso das rolhas de cortiça, especialmente as produzidas em Portugal, pois ainda é tido como o produto mais adequado.

O vinho é uma bebida popular e muito importante no acompanhamento de vários pratos da culinária mundial, desde a regional, mais simples e tradicional, até as mais sofisticadas e complexas. O vinho é importante na cozinha não apenas por ser uma bebida, mas como um agente que realça os sabores da boa comida.
Baruch atah Hashem (Ado-nai) Eloheinu melech ha-olam, Boray p'ree Hagafen (Louvado seja o Senhor, nosso Deus, Rei do Universo, Criador do fruto da videira)       — A bênção sobre o vinho antes de consumir a bebida.
Museus do vinho no Brasil
Museu do vinho e Enoteca em Porto Alegre, apresenta cerca de 250 variedades de vinhos produzidos por 32 vinícolas do Rio Grande do Sul, com orientação descritiva dos produtos.

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